Só gostamos do que conhecemos, certo? Do que desperta boas sensações na gente. E se não nos sentimos felizes e orgulhosas de nós mesmas, ou muito menos nos conhecemos, como vamos nos amar? O amor próprio parte do autoconhecimento. De entender nossas qualidades, nossas dificuldades e nossos sonhos.
Se você precisasse se descrever, o que falaria? Como você se percebe? Como as pessoas percebem você? É uma tarefa bem difícil. Especialmente se eu pedir para falar mais sobre você, mas sem poder se definir como seu trabalho, sua profissão. O que você é além de ser nutricionista ou ser mãe, por exemplo?
Eu te convido a se fazer alguns questionamentos que vão ajudar a nortear suas escolhas e seus próximos passos:
A gente atrai o que emite. Então, se você anda sempre negativa, falando sobre problemas e se colocando como vítima, as pessoas vão te ver assim e o clima vai estar sempre pesado. Vai se tornar um ciclo. Você está mal, fala de problemas, não encontra solução, eles continuam chegando e as pessoas continuam tendo essa imagem negativa de você.
Se essa negatividade já é frequente, vamos mudar essa história. Olhe para o passado como aprendizado e evolução. Tenha amor para se perdoar e para entender a importância dos erros. Eles fazem parte do que você se tornou, mas não ditam quem você é. Eles te dão forças para continuar e para quebrar padrões.
Se permita. Veja o futuro como possibilidade, não como obrigação. Faça planos, sonhe! Mas não execute os sonhos dos outros, priorize os seus. Se coloque em primeiro lugar e pense sempre no que te faz feliz e no que te faz sentir realizada. Ainda tem dúvidas sobre o que você quer? Experimente. Comece de novo caso necessário. Mas foque no presente. É no hoje que você precisa estar.
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