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porIngrid Escardoa

Pratique o auto perdão para se sentir livre

Quem não se valoriza ou não se ama, não se respeita, não é feliz. Quem se sente menos do que realmente é se anula, costuma ser dependentemente emocional e pode ser submissa sem nem perceber. Normalmente, estamos sempre disponíveis para os outros e não reconhecemos nosso potencial, nossos talentos.

Essa limitação que está mais presente na vida pessoal e afetiva pode afetar nossa área profissional, pois não valorizamos ou lapidamos nossos talentos. Não nos sentimos merecedoras de conquistas ou de sucesso. Esperamos a validação dos outros ou estamos sempre presas ao nosso passado. A uma situação que não deu certo, a um comentário que nos fez repensar nossas habilidades e nunca mais conseguimos nos reerguer. 

Outro problema de se vitimizar ou se culpar por tudo é não ter autorresponsabilidade para escolher a vida de forma consciente. Para criar uma realidade onde você é a protagonista. E como podemos fazer isso?

A primeira coisa é nos perdoar. Pedir perdão por não ter acreditado no nosso potencial, por ter colocado os planos de outras pessoas na frente dos nossos, por ter nos entregado e doado a parceiros e colegas que não mereciam e ainda nos humilharam. Comece a olhar para si e a para suas necessidades em primeiro lugar.

O segundo ponto é se permitir, voar! Tirar o foco da vida dos outros e colocar na nossa, na nossa própria mudança e evolução. Tomar consciência das nossas ações e padrões para não fazer novamente em outro relacionamento.

Perdoar não é fácil, requer coragem, mas traz uma paz de espírito imensa. Perdoar não é esquecer, mas retirar o poder que outra pessoa tem sobre você. Temos sempre a possibilidade de escolher. Você não precisa passar por isso sozinha. Eu estou aqui.

porIngrid Escardoa

Amor próprio: como desenvolver para ter uma vida mais leve?

Só gostamos do que conhecemos, certo? Do que desperta boas sensações na gente. E se não nos sentimos felizes e orgulhosas de nós mesmas, ou muito menos nos conhecemos, como vamos nos amar? O amor próprio parte do autoconhecimento. De entender nossas qualidades, nossas dificuldades e nossos sonhos.

Se você precisasse se descrever, o que falaria? Como você se percebe? Como as pessoas percebem você? É uma tarefa bem difícil. Especialmente se eu pedir para falar mais sobre você, mas sem poder se definir como seu trabalho, sua profissão. O que você é além de ser nutricionista ou ser mãe, por exemplo?

Eu te convido a se fazer alguns questionamentos que vão ajudar a nortear suas escolhas e seus próximos passos: 

  • O que realmente gosto de fazer?
  • O que me deixa feliz e realizada?
  • Qual é o meu propósito maior?
  • O que faço hoje me faz feliz?
  • Quais meus planos e meus sonhos? 
  • Estou vivendo de acordo com meus sonhos?
  • O que preciso fazer para viver de forma coerente?

A gente atrai o que emite. Então, se você anda sempre negativa, falando sobre problemas e se colocando como vítima, as pessoas vão te ver assim e o clima vai estar sempre pesado. Vai se tornar um ciclo. Você está mal, fala de problemas, não encontra solução, eles continuam chegando e as pessoas continuam tendo essa imagem negativa de você. 

Se essa negatividade já é frequente, vamos mudar essa história. Olhe para o passado como aprendizado e evolução. Tenha amor para se perdoar e para entender a importância dos erros. Eles fazem parte do que você se tornou, mas não ditam quem você é. Eles te dão forças para continuar e para quebrar padrões.

Se permita. Veja o futuro como possibilidade, não como obrigação. Faça planos, sonhe! Mas não execute os sonhos dos outros, priorize os seus. Se coloque em primeiro lugar e pense sempre no que te faz feliz e no que te faz sentir realizada. Ainda tem dúvidas sobre o que você quer? Experimente. Comece de novo caso necessário. Mas foque no presente. É no hoje que você precisa estar.  

porIngrid Escardoa

Amor próprio: você precisa se colocar em primeiro lugar

Em muitos momentos na vida, sentimos necessidade de aprovação. E não uma aprovação que venha da gente, mas dos outros. Precisamos nos sentir validados e interessantes por terceiros para incorporar essas qualidades em nós. Já aconteceu com você de se sentir inadequada em alguns relacionamentos ou em grupos? De se sentir que não pertencia ali? Ou que os outros pareciam ser melhores que você?

Essa sensação de peixe fora d´água é comum quando não temos clareza dos nossos pontos fortes e do que realmente nos interessa. Não temos coragem para nos posicionar e nos mostrar como realmente queremos, pois temos receio das pessoas estranharem ou não ficarem satisfeitas. No lugar de mostrar nossa identidade, tentamos nos adequar às identidades das pessoas do grupo. 

Algumas atitudes são comuns para pessoas que têm o amor próprio ainda em construção. Uma delas é se colocar quase sempre (ou sempre) em segundo plano. É priorizar os desejos dos outros, estar sempre disponível para ganhar pontos com as pessoas. E isso traz algumas consequências.

A primeira delas é não ter posicionamento, já que costumamos concordar com opiniões e escolhas de terceiros, escondendo nossas reais intenções e desejos. Aceitamos o restaurante da maioria, a música que uma amiga pede, o filme que o namorado quer. Temos medo de que, ao discordar, dar nossa opinião ou expressar nossas vontades, possamos desagradar quem está ao nosso lado. E que essa posição possa mudar o sentimento que a pessoa tenha de nós.

Outra consequência é a ansiedade. Quando engolimos coisas para não sermos abandonadas, vamos guardando inseguranças e até sonhos. Estamos sempre “pisando em ovos” e nunca felizes. Se não extravasar ou procurar ajuda, podemos explodir ou desenvolver transtornos, até uma depressão.

Por isso, não se sinta culpada por querer ser você. Em qualquer relacionamento, seja ele profissional, afetivo ou amoroso, as pessoas precisam gostar de quem você é e não da imagem que eles idealizam. Seja autêntica desde o começo. Se não se sentir bem-vinda, procure outro grupo. Nunca tente ser outra pessoa.

porIngrid Escardoa

Como anda sua autoestima?

Como você se percebe? Costuma ver qualidades ou são sempre os defeitos que falam mais alto? Quando alguém te elogia, você agradece ou fica constrangida? E quando alguém faz algum comentário desagradável, te afeta mais do que gostaria ou você consegue filtrar e pegar só o que foi construtivo?

Nosso posicionamento sobre nós mesmas depende de como anda nossa autoestima. É como nós nos enxergamos e como nos deixamos ser influenciadas pela opinião dos outros. Se você acredita que as palavras e percepções de outras pessoas, sejam elas conhecidas ou não, influenciam mais do que o que você considera, é hora de mudar essa relação.

A nossa autoestima pode ser construída ainda quando novos, com o amor e apoio dos nossos pais. Ela se fortalece quando somos incentivados a desenvolver nossas características naturais e quando não somos forçados a se encaixar em padrões de beleza e inteligência. Mas é  na pré-adolescência e adolescência que ela é colocada à prova, com comentários maldosos de colegas na escola, rejeições e desilusões amorosas, além de criarmos referenciais de beleza que não são reais, como modelos e atrizes sempre produzidas.

É importante entender que a beleza acontece de várias formas. Ela é intelectual, emocional e visual. Algumas belezas são mais ou menos universais, agradando a muita gente, mas outras são diferenciadas. Ou seja, não é todo mundo que prefere as loiras, magras e altas. E ter olhos azuis não é sinônimo de beleza. E vou além, mesmo tendo esses elementos, essas pessoas também podem ter questões complexas de autoestima. 

Pessoas confiantes e felizes são belas e agradáveis, têm uma energia contagiante e são bem resolvidas, não precisando da validação constante do outro. São mulheres que fizeram as pazes com as suas imperfeições e sabem que a mulher perfeita não existe. São boas companhias para elas mesmas e para outras pessoas, pois procuram equilibrar suas questões emocionais também e não se colocam como vítimas.

Se você ainda não alcançou essa felicidade com você mesma, seja com seu corpo ou seu intelecto, não tem problema. Tudo tem seu tempo. Às vezes, nós precisamos de um pouco mais de autoconhecimento e passar por algum processo de autoamor e aceitação. Fique tranquila, você não precisa passar por isso sozinha! Eu estou aqui.

porIngrid Escardoa

Iniciativa funciona quando temos acabativa

Fazer projetos e pensar no futuro é muito importante. Buscar nossos sonhos e ver as coisas acontecendo é o que faz a vida valer a pena. Por isso, ter iniciativa é fundamental. Seja para a vida pessoal como profissional, precisamos ter aquela energia para sair da zona de conforto, para executar nossas ideias e ir atrás do que tanto almejamos.

Iniciativa demanda ação. Ou seja, precisamos sair de onde estamos para que as coisas comecem a acontecer. Possivelmente vamos precisar de ajuda, alguém que acredite em nosso trabalho, uma amiga que nos dê apoio, um profissional que nos mostre o caminho. Isso não quer dizer que a gente não consiga fazer sozinha, mas que vamos mais longe quando estamos bem-acompanhadas. 

Mas só ter iniciativa não é suficiente, pois precisamos ter confiança para finalizar nossos projetos. Precisamos encontrar energia para continuar o que começamos. De nada vale ter várias ideias e anotar projetos no papel se desistimos no meio do caminho. A frustração e o sentimento de incapacidade aumentam quando perdemos o foco. E os motivos podem ser vários. 

Quando não temos autoconfiança, achamos que não vamos conseguir continuar. Quando nossa autoestima está baixa, acreditamos que não merecemos ou que não somos capazes. Precisamos sempre da validação do outro para saber se estamos no caminho certo. Mas o outro é apenas apoio, não é nossa força. Comece a acreditar em você e descubra de onde vem sua energia. Alimente esse sentimento para seguir. Você merece começar e finalizar seus projetos. 

porIngrid Escardoa

Porque sempre queremos agradar nossos parceiros?

Já ouvimos várias vezes que um bom relacionamento é aquele que os dois estão dispostos a ceder, que é saudável abrir mão de algumas coisas em benefício do outro. E isso é verdade, mas precisa ser uma via de mão dupla. Quando estamos felizes em uma relação, é natural que nosso interesse seja agradar,  ser uma pessoa agradável, que se preocupa.

O problema é quando não somos felizes, não somos bem cuidadas, mas temos a ilusão que se estivermos sempre agradando nossos parceiros, eles vão retribuir. Acaba que vira um ciclo sem fim, pois eles se acostumam com nosso cuidado, achando que são merecedores incondicionais e nós ficamos esperando eternamente por uma mudança de comportamento.

Mais uma vez, temos alguns pontos para levar em consideração. O primeiro é o diálogo. Quando conversamos sobre nossas expectativas, também temos a oportunidade de ouvir o lado do outro, o que ele pode entregar e como. É o momento necessário para alinhar o relacionamento e entender o que ainda mais pode ser feito. Ou ainda, a oportunidade para aceitar que o que você quer pode não ser possível (seja por limitações do parceiro ou por falta de interesse) e procurar outras alternativas.

Outro ponto é o autoamor e a autoestima. É saber que merecemos cuidado e carinho. Que não devemos ficar mendigando atenção, nem comprar esse afeto fazendo tudo que eles querem, dando presentes caros e estando sempre disponíveis. O amor não é uma moeda de troca. Ele deve ser incondicional. 

E aqui entra a reciprocidade. Precisamos amar porque queremos, sem esperar algo em retorno, assim como merecemos ser amadas independentemente do que fazemos. Não podemos agradar alguém com medo de perdê-lo. Ou pelo medo de ficarmos sozinhas. Aqui entra aquele bom ditado “antes só do que mal acompanhada”. Devemos agradar por prazer e não por medo. Eu te garanto, o relacionamento fica mais leve, para os dois, quando fazemos por amor e quando é recíproco. Procure sempre ter alguém que te valorize e te faça bem. Que te faça crescer e te dê segurança, que reconheça seus esforços e seu cuidado.

 

porIngrid Escardoa

A habilidade de dizer “não”

De todas as respostas que podemos dar para uma pergunta ou um convite, o “não” é uma das mais difíceis, não é verdade? Parece que é egoísmo nos colocar em primeiro lugar ou até que ser sincera sobre uma situação pode prejudicar nossa relação com os outros. Uma das principais questões é que costumamos levar tudo para o lado pessoal. Ou seja, quando recebemos o não para alguma situação, vemos como um “não” para nossa companhia, por exemplo.

Por não conseguir separar a situação da pessoa, ficamos com medo de dizer “não” e acabar criando uma situação estranha. Ou ainda, que o outro veja como um desinteresse nosso e não como uma impossibilidade momentânea. 

A dificuldade de dizer “não” também acontece quando temos receio de sermos esquecidos ou deixados de lado. Se eu disser não para um convite, será que vão me chamar novamente? Se eu disser que não quero fazer uma determinada coisa, será que nunca mais vão me perguntar e vou perder outras oportunidades?

Esse assunto é tão comum e acontece com tanta gente que não pensei duas vezes em ser o post de retomada do blog. Ele está conectado com dois pontos importantes: nossa necessidade de estar em comunidade (então aceitamos situações para continuar no grupo ou com medo de ser excluído dele) e nossa falta de autoconfiança e autoamor para entender que precisamos nos colocar em primeiro lugar (sem ser egoísta, claro). 

A primeira coisa que você precisa fazer é se conhecer. Entender o que você gosta de fazer, com quem você gosta e para quem. Esse “não” te deixará mais leve ou mais angustiada? Essa pessoa ou essa situação merece um “não” constante ou é só naquele momento? Dizer “sim” é um esforço, mas que pode trazer bons frutos depois? 

Outro ponto fundamental é trabalhar sua comunicação. Quando você fala com segurança, as pessoas respeitam. É bem melhor dizer não desde o começo do que dizer sim e ficar inventando desculpas ou fazer de má vontade depois. E caso você queira se explicar, para que tudo fique mais claro, também é bem-vindo, especialmente no começo, enquanto as pessoas ainda não estão preparadas para ouvir uma negativa. 

Tenha consistência e consciência. Fale não sempre que necessário para manter sua saúde mental, mas tenha o equilíbrio entre se colocar em primeiro lugar e ser egoísta. Se não estamos bem, não conseguimos ajudar ninguém, mas se sentimos que o outro precisa de nós e podemos ajudar, pondere. Nada como autoconhecimento para tomar as melhores decisões. 

porIngrid Escardoa

Ansiedade é doença?

Ansiedade é doença?

Antes de responder essa questão, vamos te deixar bem informada do que é ansiedade.

Bem, ansiedade nada mais é do que um sentimento de defesa do nosso organismo, assim como o medo. Quando nos encontramos em uma situação de perigo ou ameaça, essa emoção chega de maneira natural, como forma de escudo para nos proteger.

Por exemplo, você está dirigindo e por alguma distração quase bate em outro veículo, e precisa frear   bruscamente, nesta hora seu corpo reage, o coração acelera, você fica trêmula, e assustada. E isso é completamente normal, aos pouco o susto passa e você volta ao normal.

Agora quando esse sentimento de ansiedade transpassa a curso natural, e passa do estado de proteção afetando várias áreas da nossa vida, aí precisamos prestar atenção.

Se esse sentimento de angústia e medo te toma sempre, seja no trabalho, em casa, nas relações pessoais e interpessoais, provavelmente você é uma pessoa ansiosa.

Como já mencionamos em outro post aqui no blog, a ansiedade não pede licença para entrar e te afeta nas pequenas atividades, como ficar pensando no que fazer no jantar que seus amigos irão em sua casa, se eles vão gostar, e se não gostarem, ai ai ai, parece apavorante não é, até se tratando de coisas maiores, como ficar esperando uma resposta se passou em uma prova, se foi bem na entrevista de emprego e irão te ligar na sexta, e ainda é terça, e ninguém te liga, e o dia não tem fim, a semana já parece um mês. Essas situações acontecem muito, com muitas pessoas.

 

Quando a situação de ansiedade toma proporções maiores, causando sintomas físicos, como taquicardia, suor frio, tremores,  ela é na maior parte do tempo constante e isso passou de 6 meses, acompanhada de inquietação, a pessoa não fica parada por muito tempo em um lugar, precisa levantar, ir toda hora para algum lugar, junto com dificuldade de concentração, irritabilidade, começa a ter explosões, tensão muscular, e também perturbação no sono, a pessoa não consegue dormir direito, vira o noite toda de um lado para outro, levanta, fica pensando em tudo que tem para fazer no dia seguinte, podemos afirmar que sim, é uma doença chamada de Transtorno de Ansiedade Generalizada.

 

Eu desenvolvi o método Permita-se, onde eu ajudo pessoas inseguras e perdidas emocionalmente a encontrarem seu propósito de vida e sua essência. Este método conta com 10 encontros que podem ser realizados pessoalmente ou a distância por meio de ligações no Skype u WhatsApp. Quer saber mais sobre este método? Então clica aqui no botão do WhatsApp no canto direito da tela, e converse diretamente comigo.

porIngrid Escardoa

Como gerar melhor comunicação na equipe de trabalho?

Como gerar melhor comunicação na equipe de trabalho?

Como é difícil a convivência, relações interpessoais, trabalho em grupo, é minha amiga, administrar suas contas parece muito fácil em relação a administrar uma equipe de pessoas não é mesmo?

O ser humano é difícil de lidar, mas calma, tudo é questão de saber como lidar com as emoções. Somos indivíduos diferentes uns dos outros, até falei disso em outro post aqui no blog, fomos criados de forma diferente, temos crenças e convicções diferentes, enfim, cada um pensa e reage de uma forma.

No trabalho também não é diferente, as vezes a comunicação entre a equipe se torna difícil, atrapalhando o fluxo que deveria acontecer de forma natural e civilizada. Mas, por diversas razões, as pessoas acreditam ser donas da razão, não respeitar a opinião alheia, tornando tudo bem complicado. Situação desagradável quando as pessoas, por picuinhas, ou mal entendidos, não se comunicam direito ou acabam deixando de se falar dentro da empresa.

A má comunicação pode influenciar no desenvolvimento de tarefas simples, mas também pode impactar no resultado final do trabalho. Existem setores que dependem um do outro,pessoas dependem das outras para exercer sua função de forma eficiente. E se não houver uma boa comunicação, não tem como construir um bom trabalho. Um dos motivos de isto acontecer é o mal julgamento que as pessoas fazem umas das outras. Falam por falar e nem sabem o motivo.

Você pode fazer muito pela sua equipe sabia? Ajude elas a entenderem porque não devem julgar os outros, começando por se colocar no lugar no outro. É aquela velha e boa pergunta: você gostaria que fizessem isso com você? Mostre a sua equipe o que é empatia e como isso é importante para uma relação saudável no trabalho.

Só mais uma dica: faça com que as pessoas de sua equipe busque por autoconhecimento, sim, mais uma vez, se conhecendo e investindo sua energia em si próprio, não terão tempo de julgar o próximo.

Isso de desenvolver o indivíduo é o que faço de melhor, venha conversar comigo, me conta quais suas dificuldades com sua equipe de trabalho, posso ir além de dicas e fazer um trabalho que trará resultados visíveis em pouco tempo. Invista na qualidade da sua empresa, invista nas pessoas!

 

porIngrid Escardoa

Você tem medo do que?

Já te taxaram de medrosa, que não faz nada da vida por medo disso, medo daquilo?

Então minha amiga, este texto chegou na hora certa!

Gente, é normal sentir medo, é uma defesa natural do nosso subconsciente. O medo é necessário. Imagine uma pessoa que não tem medo de nada, ela chega perto de um abismo e se joga, por não ter medo, vai morrer claro, sem medo.

Então que bom que sentimos medo. Se você se depara com uma aranha, uma cobra, não vai lá passar a mão, naturalmente vai ficar receosa, vai gritar por ajuda . Isso ocorre com nossas emoções e ações também. É normal ficar com medo do novo, do desconhecido.

Do que você tem medo?

De ficar sozinha, de não ser amada, de se tornar aquilo que critica e aponta nos outros? De errar, de cair, se machucar? De arriscar, não ser feliz?

O que você pode fazer para controlar este medo que te domina e não permite que tenha uma vida mais tranquila e feliz?

Poderia fazer uma lista imensa de dicas, mas acredito que algumas ações são  necessárias como:

  • Parar de reclamar de tudo, isso te trás a tona tudo que você não gosta ou está ruim em sua vida, e a tendência é virar uma bola de neve, para cada ação uma reação negativa;
  • Parar de absorver sentimentos negativos, ter bons pensamentos, sinta eles em seu interior, pense em tudo que você tem de bom na vida, sua família, o pão de cada dia, sua moradia, seu trabalho, suas conquistas até aqui e agradeça todos os dias por tudo isso;
  • Acredite que você é capaz de alcançar tudo que almeja, tenha fé e o mais importante, não adianta ficar esperando que as coisas boas caiam em seu colo, corra atrás de seus sonhos, tire a bunda do sofá e batalhe por aquilo que realmente deseja. Trace planos, estratégias de como alcançar aquilo. AJA! Os medos e anseios acabam ficando em segundo plano quando se tem metas claras e objetivas;
  • Se você achar que não consegue, não vai dar conta, procure ajuda. Sempre tem saída para qual coisa nessa vida minhas amigas. Alguém pode te ajudar a descobrir seus medo e trabalhar em prol dessa cura.

 

Por isso, não sinta medo do medo, de descobrir o mais te aflige, vai a luta e tenha coragem de superar essas nuvens carregadas. Se estiver difícil sozinha, não tenha medo nem vergonha de pedir ajuda!

Eu desenvolvi o método Permita-se, onde eu ajudo pessoas inseguras e perdidas emocionalmente a encontrarem seu propósito de vida e sua essência. Este método conta com 10 encontros que podem ser realizados pessoalmente ou a distância por meio de ligações no Skype u WhatsApp. Quer saber mais sobre este método? Então clica aqui no botão do WhatsApp no canto direito da tela, e converse diretamente comigo.

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