Arquivo anual 2021

porIngrid Escardoa

O autoconhecimento e o foco nas suas habilidades

Só curamos o que olhamos. Logo, só conseguimos oferecer o que vivenciamos ou o que já perdoamos. Por isso o autoconhecimento é tão importante. Ele é a chave que liberta. Mas se engana quem pensa que vai ter resultados milagrosos, atalhos ou mudanças imediatas. Autoconhecimento é uma jornada. Ele tem começo, mas não tem um fim.

E como o autoconhecimento pode te ajudar? Ele faz com que você saiba quem você é, o que você gosta de fazer, onde você quer chegar, o que você merece e precisa fazer para que sua jornada tenha frutos. Você sabe suas qualidades e seus defeitos, e você já perdoou seus defeitos, se aceitando por inteira.

Quando nos vemos como uma pessoa completa e complexa, com forças e fraquezas, a opinião do outro passa a ser apenas a opinião do outro. Ou seja, o que ele te diz, a forma como ele te trata diz respeito somente a ele, é uma questão bem ou mal resolvida dele e não deve ser problema meu. Não deve ser um fardo ou uma insegurança para mim.

Quando tiramos nosso foco do outro, podemos nos olhar e identificar nossas habilidades, investindo nossas energias no que nos faz crescer. Isso nos dá a capacidade de criar, de inventar e de imaginar. De pensar nos detalhes, nos projetos e de trazer uma abordagem mais racional para nosso planejamento e nossos desejos.

Quando nos conhecemos e sabemos o que nos faz bem, não precisamos de outras pessoas de forma incondicional. Não são outras pessoas que nos completam. Estamos com elas porque escolhemos, não porque dependemos. Gostamos de estar bem acompanhadas, mas também valorizamos nosso momento sozinhas. Começamos uma aula de dança porque era nosso desejo, não porque tínhamos vergonha de treinar sozinha e fomos no que nossa amiga escolheu.

As pessoas que passaram ou que ainda estão na nossa vida, seja direta ou indiretamente são nossos presentes, nossos gatilhos. Elas agem como espelho, nos permitindo ver e perceber o que já existe em nós e que não está claro ainda. Elas são peças importantes no nosso processo de autoconhecimento e devemos cultivá-las por perto. Não mais do que isso.

porIngrid Escardoa

O segredo para ser segura e feliz é se aceitar

Você consegue baixar todas as barreiras, projeções, julgamentos e crenças limitantes que te impedem de receber amor próprio? De te ver como merecedora de felicidade e amor? Esse é o primeiro passo para uma vida feliz, com autoconfiança. É fazer as pazes com seu passado e entender que você merece ser amada.

Já pensou em quantas mulheres maravilhosas merecem cargos e relacionamentos melhores, mas nunca se sentem aptas? Você também é uma delas? Conhece alguém que não reconhece seu devido valor? Que tem receio de se expressar ou aparecer em público? Ou até mesmo acha que tem algo errado acontecendo, pois começa as coisas, mas tem dificuldade para finalizar?

Essas são algumas questões que acontecem pela ferida emocional da rejeição. É uma ferida profunda, que demanda uma avaliação aprofundada. Muitas vezes, precisa da ajuda de outra pessoa para chegar na origem e começar o processo de cura. Ela pode iniciar ainda no ventre materno, pelo pai ou pela mãe, ou ter mais força na infância.

A pessoa que sofre com rejeição nem sempre é rejeitada por todo mundo. Muitas vezes, ela tem um bom marido, uma chefe apoiadora, amigas parceiras, recebe elogios, mas ela não se sente merecedora. Ela se autossabota. Busca uma perfeição que não existe. Carrega a rejeição para todas as esferas da sua vida, sempre desconfiando e buscando algo errado. 

A rejeição é uma das 5 feridas emocionais (abandono, humilhação, traição e injustiça são as outras 4). Ela interfere em todos nossos relacionamentos, pois queremos ser amadas, mas não nos abrimos ao amor, porque não é seguro abrir o coração. A dor de uma nova rejeição é muito grande para ser suportada novamente.  

E como vencer o medo da rejeição?

  • Ocupar cada vez mais seu lugar como autora e protagonista
  • Ouvir cada vez mais sua auto afirmação de merecedora
  • Não desistir de si mesma, mesmo quando parece que ninguém está ali
  • Conseguir se sentir bem consigo mesma
  • Deixar de ser dependente afetiva
  • Saber o que quer e colocar sua energia para realizar seus objetivos e sonhos
porIngrid Escardoa

Como começa a síndrome da boazinha e como quebrar esse ciclo?

Agora que você já sabe o que é a síndrome da boazinha, eu te convido a quebrar esse ciclo e tomar o controle da própria vida. Confesso que não é tão fácil. Demanda muita força de vontade e amor próprio para se sentir merecedora de uma vida mais leve e não se sentir culpada de estar se colocando em primeiro lugar.

Dizer “não” é sempre necessário e nem sempre tem a ver com o outro. Na verdade, significa se posicionar, tomar consciência do seu próprio espaço, dos seus próprios limites. É sobre você. Como você vai conseguir dar limite aos outros se você não consegue colocar limite em você mesma? Para saber dizer “não” a alguém, é preciso começar por você. Entender até onde você pode ir com alegria e em que momento passa a ser um fardo. 

Dizer “não” pode ser muito difícil, especialmente pelo receio de magoar as pessoas, mas imagine o que você tem aguentado e suportado por não se colocar em primeiro lugar. Já pensou ficar na projeção do outro pelo resto da vida? Pare de acreditar que seu reconhecimento e sua utilidade está no que você faz pelo outro. Pare de ser moeda de troca. Não é egoísmo fazer as coisas pelo seu próprio bem. É amor próprio.

Toda compulsão é um vício, e com a síndrome da boazinha não é diferente. Ela começa ainda na infância, com a ausência, falta de afeto, carinho, aprovação, amor e confiança. Faltou receber limites, autonomia, segurança emocional. E tudo isso se reflete na vida adulta. São pensamentos e sentimentos de que as pessoas não vão amar você ou levar para o lado pessoal quando você prioriza suas necessidades. Sentimento de culpa de que sempre poderia ou deveria ter feito mais. Você está disposta a desagradar?

  • O primeiro passo é tirar as expectativas irreais sobre como você deve se comportar. Perfeccionismo não existe.
  • Para com regras autoimpostas. Você não é obrigada a fazer nada.
  • Apagar as falsas crenças que você é desastrada, lerda, etc.
  • Mudar a ideia de que mulheres precisam dar conta de tudo. Isso é uma questão cultural, não quer dizer que seja verdade.
porIngrid Escardoa

Síndrome da boazinha: você tem?

Você se preocupa tanto em agradar que não lembra da última vez que decidiu algo para você mesma? Ou, quando fez, ficou com tanto medo de decepcionar as outras pessoas que teve uma pequena crise de ansiedade e se arrependeu rapidamente? Ser boazinha o tempo todo é mais comum do que você imagina, mas não é bom para sua saúde, nem para sua autoestima.

A síndrome da boazinha não é uma doença, mas tem consequências físicas e psicológicas. Como o nome diz, é uma síndrome e até mesmo um vício, que está relacionada com um padrão de comportamento, que pode sim criar doenças psicossomáticas com o tempo.

Se você ainda tem dúvidas se é uma pessoa boazinha, aqui seguem as principais características. Aproveite para fazer uma autoavaliação:

  • Coloca as necessidades do outro sempre em primeiro lugar, esquecendo de si mesma e se anulando 
  • Busca aprovação e reconhecimento constante
  • Evita qualquer tipo de conflito, engolindo sapos com frequência
  • Pode se tornar vítima de pessoas abusivas e relacionamentos tóxicos ou abusivos
  • Tem muito medo de críticas e de julgamentos
  • Tem dificuldade de colocar limites ( emocionais, psicológicos, físicos, financeiro) 
  • É uma pessoa que se avalia pelo que faz pelo outro

A síndrome da boazinha deixa a pessoa sempre cansada, especialmente na sobrecarga mental, pois sua doação constante espera sempre um reconhecimento que nem sempre vem. A mulher acaba se tornando sempre disponível, necessária e servil. O medo de desagradar ou de ser colocada de lado é o que a move. Se sente sempre desvalorizada, desrespeitada, sobrecarregada, cansada, confusa.

E esse comportamento gera algumas dificuldades que podem ter efeitos para o resto da vida, como ter dificuldade de pedir ajuda, pois tem medo de incomodar ou de ouvir um não. Até mesmo do que o outro vai pensar. Dificuldade em delegar ou passar uma tarefa para outra pessoa, ficando sobrecarregada e se sentindo sempre necessária, presa na rotina e nas demandas do outro.

Uma dificuldade muito difícil é de se enxergar como merecedora. É achar que sua função e seu valor é sempre fazer pelo outro. Ela não é protagonista da sua própria vida. Acredita que fazer as coisas por ela é ser egoísta, talvez porque ouviu de alguém ou porque tem essa crença limitante de alguma questão na infância. 

Se identificou? Está disposta a desagradar os outros e agradar você? A pessoa mais importante da sua jornada? Conte comigo! 

porIngrid Escardoa

Autoconhecimento e rotina para construção do amor próprio

 

Para ter uma vida plena, é preciso estar livre. Se soltar das amarras que nos imobilizam, das culpas e do passado que nos paralisam. O amor próprio nasce quando entendemos que somos merecedoras e quando passamos a nos priorizar. Ele cresce e se fortalece com a prática. Por isso, no post de hoje, vou falar um pouco sobre autoconhecimento e como criar uma rotina de ações para te ajudar na construção do amor próprio.

Quando escolhemos mudar, temos a tendência de querer abraçar tudo e nos frustrar pelo excesso de coisas Comece devagar, com um passo de cada vez. Você não precisa ver o final do caminho, somente o próximo passo. O caminho se faz caminhando… Decida agora, escolha uma ou duas atitudes para iniciar ou deixar de fazer. De pequenos passos e comemore a cada vitória. Não se prenda tanto aos tropeços e comece a se parabenizar por suas pequenas conquistas. 

Algumas ideias de atitudes que você pode fazer para começar seu processo de amor próprio:

  • Se afaste de pessoas que roubam sua paz e sua energia
  • Resgate boas e velhas amizades
  • Recupere projetos que foram abandonados
  • Volte a estudar ou comece um curso
  • Viaje sozinha
  • Vá ao cinema, leia um bom livro ou caminhe sozinha
  • Mude o cabelo, o perfume, coloque sua roupa mais bonita pra você mesma. 
  • Cante, dance sem se julgar, ou faça uma atividade física
  • Aprenda a dizer não, estabelecendo limites sem medo ou culpa
  • Pare de se comparar, de se criticar e de se julgar.

E como descobrir o que você realmente gosta de fazer e quão maravilhosa você é? Se pergunte sempre do que você gosta e quais as características que mais admira em você. Relembre qual o livro e o filme você mais gostou, quando você não precisou agradar a ninguém. Essa resposta vai te ajudar nas próximas escolhas.

Olhar para dentro de si pode ser a coisa mais desafiadora e dolorosa que você pode fazer, mas não olhar pode ser muito mais cruel. Pague o preço que for necessário para se conhecer, reconhecer e se reconstruir. Antes de sermos plurais, precisamos ser singulares. Aprenda a ser seletiva com que vai abrir seu coração. Você merece alguém digno do seu amor. Coloque o foco sempre em você, isso não é egoísmo, isso é autoamor. 

porIngrid Escardoa

Pratique o auto perdão para se sentir livre

Quem não se valoriza ou não se ama, não se respeita, não é feliz. Quem se sente menos do que realmente é se anula, costuma ser dependentemente emocional e pode ser submissa sem nem perceber. Normalmente, estamos sempre disponíveis para os outros e não reconhecemos nosso potencial, nossos talentos.

Essa limitação que está mais presente na vida pessoal e afetiva pode afetar nossa área profissional, pois não valorizamos ou lapidamos nossos talentos. Não nos sentimos merecedoras de conquistas ou de sucesso. Esperamos a validação dos outros ou estamos sempre presas ao nosso passado. A uma situação que não deu certo, a um comentário que nos fez repensar nossas habilidades e nunca mais conseguimos nos reerguer. 

Outro problema de se vitimizar ou se culpar por tudo é não ter autorresponsabilidade para escolher a vida de forma consciente. Para criar uma realidade onde você é a protagonista. E como podemos fazer isso?

A primeira coisa é nos perdoar. Pedir perdão por não ter acreditado no nosso potencial, por ter colocado os planos de outras pessoas na frente dos nossos, por ter nos entregado e doado a parceiros e colegas que não mereciam e ainda nos humilharam. Comece a olhar para si e a para suas necessidades em primeiro lugar.

O segundo ponto é se permitir, voar! Tirar o foco da vida dos outros e colocar na nossa, na nossa própria mudança e evolução. Tomar consciência das nossas ações e padrões para não fazer novamente em outro relacionamento.

Perdoar não é fácil, requer coragem, mas traz uma paz de espírito imensa. Perdoar não é esquecer, mas retirar o poder que outra pessoa tem sobre você. Temos sempre a possibilidade de escolher. Você não precisa passar por isso sozinha. Eu estou aqui.

porIngrid Escardoa

Amor próprio: como desenvolver para ter uma vida mais leve?

Só gostamos do que conhecemos, certo? Do que desperta boas sensações na gente. E se não nos sentimos felizes e orgulhosas de nós mesmas, ou muito menos nos conhecemos, como vamos nos amar? O amor próprio parte do autoconhecimento. De entender nossas qualidades, nossas dificuldades e nossos sonhos.

Se você precisasse se descrever, o que falaria? Como você se percebe? Como as pessoas percebem você? É uma tarefa bem difícil. Especialmente se eu pedir para falar mais sobre você, mas sem poder se definir como seu trabalho, sua profissão. O que você é além de ser nutricionista ou ser mãe, por exemplo?

Eu te convido a se fazer alguns questionamentos que vão ajudar a nortear suas escolhas e seus próximos passos: 

  • O que realmente gosto de fazer?
  • O que me deixa feliz e realizada?
  • Qual é o meu propósito maior?
  • O que faço hoje me faz feliz?
  • Quais meus planos e meus sonhos? 
  • Estou vivendo de acordo com meus sonhos?
  • O que preciso fazer para viver de forma coerente?

A gente atrai o que emite. Então, se você anda sempre negativa, falando sobre problemas e se colocando como vítima, as pessoas vão te ver assim e o clima vai estar sempre pesado. Vai se tornar um ciclo. Você está mal, fala de problemas, não encontra solução, eles continuam chegando e as pessoas continuam tendo essa imagem negativa de você. 

Se essa negatividade já é frequente, vamos mudar essa história. Olhe para o passado como aprendizado e evolução. Tenha amor para se perdoar e para entender a importância dos erros. Eles fazem parte do que você se tornou, mas não ditam quem você é. Eles te dão forças para continuar e para quebrar padrões.

Se permita. Veja o futuro como possibilidade, não como obrigação. Faça planos, sonhe! Mas não execute os sonhos dos outros, priorize os seus. Se coloque em primeiro lugar e pense sempre no que te faz feliz e no que te faz sentir realizada. Ainda tem dúvidas sobre o que você quer? Experimente. Comece de novo caso necessário. Mas foque no presente. É no hoje que você precisa estar.  

porIngrid Escardoa

Amor próprio: você precisa se colocar em primeiro lugar

Em muitos momentos na vida, sentimos necessidade de aprovação. E não uma aprovação que venha da gente, mas dos outros. Precisamos nos sentir validados e interessantes por terceiros para incorporar essas qualidades em nós. Já aconteceu com você de se sentir inadequada em alguns relacionamentos ou em grupos? De se sentir que não pertencia ali? Ou que os outros pareciam ser melhores que você?

Essa sensação de peixe fora d´água é comum quando não temos clareza dos nossos pontos fortes e do que realmente nos interessa. Não temos coragem para nos posicionar e nos mostrar como realmente queremos, pois temos receio das pessoas estranharem ou não ficarem satisfeitas. No lugar de mostrar nossa identidade, tentamos nos adequar às identidades das pessoas do grupo. 

Algumas atitudes são comuns para pessoas que têm o amor próprio ainda em construção. Uma delas é se colocar quase sempre (ou sempre) em segundo plano. É priorizar os desejos dos outros, estar sempre disponível para ganhar pontos com as pessoas. E isso traz algumas consequências.

A primeira delas é não ter posicionamento, já que costumamos concordar com opiniões e escolhas de terceiros, escondendo nossas reais intenções e desejos. Aceitamos o restaurante da maioria, a música que uma amiga pede, o filme que o namorado quer. Temos medo de que, ao discordar, dar nossa opinião ou expressar nossas vontades, possamos desagradar quem está ao nosso lado. E que essa posição possa mudar o sentimento que a pessoa tenha de nós.

Outra consequência é a ansiedade. Quando engolimos coisas para não sermos abandonadas, vamos guardando inseguranças e até sonhos. Estamos sempre “pisando em ovos” e nunca felizes. Se não extravasar ou procurar ajuda, podemos explodir ou desenvolver transtornos, até uma depressão.

Por isso, não se sinta culpada por querer ser você. Em qualquer relacionamento, seja ele profissional, afetivo ou amoroso, as pessoas precisam gostar de quem você é e não da imagem que eles idealizam. Seja autêntica desde o começo. Se não se sentir bem-vinda, procure outro grupo. Nunca tente ser outra pessoa.

porIngrid Escardoa

Como anda sua autoestima?

Como você se percebe? Costuma ver qualidades ou são sempre os defeitos que falam mais alto? Quando alguém te elogia, você agradece ou fica constrangida? E quando alguém faz algum comentário desagradável, te afeta mais do que gostaria ou você consegue filtrar e pegar só o que foi construtivo?

Nosso posicionamento sobre nós mesmas depende de como anda nossa autoestima. É como nós nos enxergamos e como nos deixamos ser influenciadas pela opinião dos outros. Se você acredita que as palavras e percepções de outras pessoas, sejam elas conhecidas ou não, influenciam mais do que o que você considera, é hora de mudar essa relação.

A nossa autoestima pode ser construída ainda quando novos, com o amor e apoio dos nossos pais. Ela se fortalece quando somos incentivados a desenvolver nossas características naturais e quando não somos forçados a se encaixar em padrões de beleza e inteligência. Mas é  na pré-adolescência e adolescência que ela é colocada à prova, com comentários maldosos de colegas na escola, rejeições e desilusões amorosas, além de criarmos referenciais de beleza que não são reais, como modelos e atrizes sempre produzidas.

É importante entender que a beleza acontece de várias formas. Ela é intelectual, emocional e visual. Algumas belezas são mais ou menos universais, agradando a muita gente, mas outras são diferenciadas. Ou seja, não é todo mundo que prefere as loiras, magras e altas. E ter olhos azuis não é sinônimo de beleza. E vou além, mesmo tendo esses elementos, essas pessoas também podem ter questões complexas de autoestima. 

Pessoas confiantes e felizes são belas e agradáveis, têm uma energia contagiante e são bem resolvidas, não precisando da validação constante do outro. São mulheres que fizeram as pazes com as suas imperfeições e sabem que a mulher perfeita não existe. São boas companhias para elas mesmas e para outras pessoas, pois procuram equilibrar suas questões emocionais também e não se colocam como vítimas.

Se você ainda não alcançou essa felicidade com você mesma, seja com seu corpo ou seu intelecto, não tem problema. Tudo tem seu tempo. Às vezes, nós precisamos de um pouco mais de autoconhecimento e passar por algum processo de autoamor e aceitação. Fique tranquila, você não precisa passar por isso sozinha! Eu estou aqui.

porIngrid Escardoa

Iniciativa funciona quando temos acabativa

Fazer projetos e pensar no futuro é muito importante. Buscar nossos sonhos e ver as coisas acontecendo é o que faz a vida valer a pena. Por isso, ter iniciativa é fundamental. Seja para a vida pessoal como profissional, precisamos ter aquela energia para sair da zona de conforto, para executar nossas ideias e ir atrás do que tanto almejamos.

Iniciativa demanda ação. Ou seja, precisamos sair de onde estamos para que as coisas comecem a acontecer. Possivelmente vamos precisar de ajuda, alguém que acredite em nosso trabalho, uma amiga que nos dê apoio, um profissional que nos mostre o caminho. Isso não quer dizer que a gente não consiga fazer sozinha, mas que vamos mais longe quando estamos bem-acompanhadas. 

Mas só ter iniciativa não é suficiente, pois precisamos ter confiança para finalizar nossos projetos. Precisamos encontrar energia para continuar o que começamos. De nada vale ter várias ideias e anotar projetos no papel se desistimos no meio do caminho. A frustração e o sentimento de incapacidade aumentam quando perdemos o foco. E os motivos podem ser vários. 

Quando não temos autoconfiança, achamos que não vamos conseguir continuar. Quando nossa autoestima está baixa, acreditamos que não merecemos ou que não somos capazes. Precisamos sempre da validação do outro para saber se estamos no caminho certo. Mas o outro é apenas apoio, não é nossa força. Comece a acreditar em você e descubra de onde vem sua energia. Alimente esse sentimento para seguir. Você merece começar e finalizar seus projetos. 

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